quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Paciência - Letra e Poesia
Lenine
Paciência
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
domingo, 20 de novembro de 2011
Reciclando com Ponto Cruz.
Ganhei esta caixa redonda com xícaras no meu aníversário, fiquei com pena de jogar a caixa fora, resolvi fazer uma arte com ela. Bordei algumas rosas seguindo o mesmo tom de azul dela e forrei a tampa. Agora de cara nova vou usa-la pra guardar coisinhas de costura.
Sei que a maioria das arteiras sabem bem como fazer, mas sempre tem quem não sabe como forrar uma tampa, como eu também não sabia e aprendi esta técnica andando pelos blogs de outras amigas, aqui deixo uma dica espero que seja últil para alguém.
1. Usei uma tampa de pizza, medi e cortei o papelão e a manta acrílica.
2. Posicionei o tecido bordado já alinhavado e pronto para puxar.
3. Puxei a linha, o que já facilita para fechar. Neste passo o resultado vc. já viu nas fotos acima.
4. Aqui passei cola no interior da caixa, no fundo da tampa e no fundo da caixa.
5. Recortei um tecido também de tom azul, e forrei as duas partes. Também da pra visualizar nas fotos acima, o interior da caixa.
O resultado foi ótimo, uma caixa renovada e linda.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Max, cão e amigo - Letra e Poesia.
E quando chegar o meu último e mais difícil momento, o de minha partida,
FIQUE COMIGO e não diga "NÃO POSSO VER ISSO".
Com a sua presença, tudo será mais fácil para mim.
A fidelidade de TODA MINHA VIDA deverá compensar esse momento de dor.
Sentindo o seu carinho,
partirei sabendo que a minha vida de cachorro valeu a pena!
FIQUE COMIGO e não diga "NÃO POSSO VER ISSO".
Com a sua presença, tudo será mais fácil para mim.
A fidelidade de TODA MINHA VIDA deverá compensar esse momento de dor.
Sentindo o seu carinho,
partirei sabendo que a minha vida de cachorro valeu a pena!
Tirado do
Blog do cão Kimba & C.ª
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Ganhei o primeiro lugar com este trabalhinho no Forum Decoupage e Companhia, achei o máximo, foi super divertido e gostoso participar, além do selinho que vou deixar aqui vou receber um mimo do forum, e acho que vem de Portugal! Mas independente disto o que vale mesmo é a brincadeira, já estou me inscrevendo pra muitos outros desafios pro próximo ano, ou seja estou muito ocupada, rss.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Poema - Aos que estão à procura.
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Me ariscando com a Fimo.
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
E agora, José?
JOSÉ
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Um pouco de bordados.
Aqui esta pronta a toalha que fiz para minha sobrinha Carolina, bordada em ponto russo, como ele queria, junto vai um coração perfumado e algumas balinhas de coma, (e não são de comer, são pra lavar as mãos e enfeitar seu banheiro).

E aqui a outra toalha que bordei em ponto cruz para minha outra sobrinha Amanda, também com um coração perfumado e as balinha de goma.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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